O músico Robin Gibb, do Bee Gees, morreu neste domingo, aos 62 anos, após uma longa batalha contra um câncer de cólon.
Fonte: Uol Notícias.
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O músico Robin Gibb, do Bee Gees, morreu neste domingo, aos 62 anos, após uma longa batalha contra um câncer de cólon.
Fonte: Uol Notícias.
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Para alguém que viveu o ápice da década de 60, os Beatles, Wood stock, Guerras, a procura de um sentido existencial, não seria de estranhar o encontro com drogas como LSD, maconha, etc.
Abaixo, temos alguns recortes do texto do Eduardo Mano que relata a visão ministerial de Green, e que ao meu ver deve no mínimo servir de reflexão para os “artistas evangélicos” contemporâneos e para os que pensam a música gospel/cristã.
Visão de Música/Ministério
“Durante seus poucos anos de ministério, Keith gravou 5 discos, sendo 3 de músicas cristãs voltadas ao evangelismo e exortação da igreja, um disco de “melhores” e um último, de adoração – um dos primeiros discos de adoração (nos moldes que conhecemos hoje em dia) gravados no mercado americano. Seus dois primeiros discos foram lançados pela Sparrow Records. O terceiro foi lançado de forma independente, e aqui é necessário dizer algumas palavras.
“So you wanna go back to Egypt” foi lançado por uma gravadora própria, chamada “Pretty Good Records”. Green pediu desligamento de sua gravadora, pois entendia que a música cristã não poderia ser vendida, mas sim dada de graça (ou adquirida pelo valor que o ouvinte pudesse pagar). A gravadora o liberou de forma amigável, entendendo que Keith deveria prosseguir com sua ideia. Esta forma de pensar acompanhou Keith pelo resto de seu ministério, até o final de sua vida. Não apenas isso, como ele não tocava em eventos pagos, fazia apenas shows gratuitos. Ninguém deveria pagar para ouvir o Evangelho! (Pensava Green)
Traduzo a seguir um trecho de texto extraído de um folheto lançado em 1979, à época do disco “So you wanna go back to Egypt?”:
“Keith Green acabou de lançar um novo álbum, e ele não estará disponível em nenhuma livraria ou através de nenhum meio comercial. A gravadora Pretty Good Records recebeu o direito exclusivo de Keith para distribuir o álbum para qualquer um pela quantia que este puder pagar em troca.
A razão principal para não cobrarmos um valor fixo pelo álbum é simples: nós queremos que todos, não importa o quanto tenham (mesmo que não tenham nada), ouçam o ministério da nova vida em Jesus que flui deste álbum poderosamente ungido.
No Ministério Last Days, nós sempre nos importamos com os pobres. Até hoje, nós já mandamos mais de um milhão de artigos, milhares de fitas cassete, e a cada seis semanas nós enviamos uma revista, para quase 100.000 pessoas em todo o mundo, e nós nunca cobramos nada a nenhuma delas.
Nós cremos que se o Senhor dá algo a você de graça, então você deve partilhar disto de graça (Mateus 10.8). O novo disco é nosso maior empreendimento até hoje, e nós não queremos que ninguém fique de fora!
Nós realmente gostaríamos de dividir este ministério musical com você, então se você quer uma cópia do novo disco de Keith, utiliza o cupom em anexo, e nos envie aquilo que você puder, da forma que Deus lhe dirigir.
Nós sabemos que há muita confiança envolvida nesta ação. Alguns nos avisaram que alguns utilizariam esta oportunidade para ‘ganhar um disco de graça’. Mas esperamos que você entenda que estamos fazendo isso não para que as pessoas consigam uma ‘pechincha’, mas porque é difícil para algumas pessoas conciliar o pagamento de 8 dólares por um disco cristão, quando eles nem mesmo podem comprar sapatos para seus filhos.”
Esta é uma atitude que causa calafrios nos executivos de gravadoras ainda hoje, e um caminho que poucos artistas querem trilhar… mas à luz da Palavra, não consigo ver outra alternativa. Tratarei disto em outro texto, em outro momento”. [MANO, Eduardo. Blog Eduardo Mano
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Dica para Texto Biográfico: http://eduardomano.net/eu-canto-keith-green/.
Fonte de Pesquisa, filipeflexa.wordpress.com.Por Marcos Almeida
Ei! Sem guitarras, por favor! Gritam os mais puristas, pré-tropicalistas cristãos – esses que, se estivessem vivos à época, marchariam também contra a guitarra elétrica juntos com Gilberto Gil, Edu Lobo, Jair Rodrigues e Elis Regina, em 1967. Acreditem, ainda hoje, neste movimento que pensa a música de adoração com raízes brazucas, tem gente perguntando qual a brasilidade de uma guitarra Fender. Não me refiro aos mestres citados acima – dois deles conheço mais de perto e sei que não pensam assim. Isso é só um anacrônico parênteses…
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Fonte: Nossa Brasilidade.
Um programa indispensável para provocar a volta ao culto racional, ao conteúdo, e ao verdadeiro sentido de Igreja! Arte de Chocar apoia!!
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Tem como não achar lindo essa fofinha cantando?
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Antognoni Misael, editor do Arte de Chocar.
Houve quem dissesse que quando as igrejas históricas permitiram que a guitarra e a bateria entrasse em seus cultos, o diabo encontrou uma grande oportunidade para atrapalhar a adoração a Deus. Junta-se a isso o fato de que não são poucos aqueles que baseados numa canção de Raul Seixas afirmam que o diabo é o pai do Rock.